Estudo da classe c
O consumidor da próxima década está mais conectado, mais antenado, mais informado e compartilha mais informações. Tem uma rede social maior, e logo, sabe melhor o que quer e onde pretende chegar ao futuro. Cada vez mais presentes no mundo virtual, os jovens da Nova Classe Média Brasileira tem uma sede maior de aprendizagem se comparados com seus pais. Tem uma vontade maior de conhecer novas culturas e a carreira profissional é uma de suas prioridades. Eles são os novos porta vozes dessas famílias. São eles que apresentam aos pais as novas tecnologias e a interatividade virtual. São eles os responsáveis pela compra do primeiro computador da família. Antes do mundo virtual, a Classe C sempre teve uma rede de relacionamentos maior que a elite. Ela conhece todos os seus vizinhos e geralmente tem uma relação de troca, como cuidar do filho e compartilhar alimentos. A classe C tem uma visão de comunidade, onde todo mundo se ajuda, ao contrário da Alta Renda, que tem uma visão extremamente individualista. E este traço só se aprofunda com o acesso às redes virtuais. Com a chegada do primeiro computador e internet em casa, este jovem que antes buscava se conectar à internet nas lan houses, viu seu universo de relacionamentos se ampliar ainda mais com a possibilidade de acessar as redes virtuais a qualquer hora do dia. O Orkut que antes era uma ferramenta única, também cedeu lugar ao Facebook sem perder o seu espaço, o que faz com que estes jovens tenha um rol de relacionamentos ainda maior. Esse e outros assuntos estarão em evidência no 1º Forum Novo Brasil, que acontecerá dias 12 e 13 de Novembro, no WTC Sheraton de São Paulo. Mais informações podem ser obtidas pelo
TV: a babá eletrônica da Classe Média Brasileira
Além de tida como forma de entretenimento para a Classe Média, a TV é uma estratégia para manter a família unida e os filhos mais tempo dentro de casa. As saídas de fim de semana ao cinema, que demandavam condução ou gasolina,