Estudo Base
A teoria da administração científica foi duramente criticada, ainda que estas críticas não lhe diminuam o mérito e importância, se consideraque naquela época existiam uma série de deficiências em relação à:
• A mentalidade e pré-julgamento, tanto dos dirigentes como dos empregados;
• Falta de conhecimentos sólidos sobre assuntosadministrativos;
• A precária experiência indústria e empresarial.
Todos estes aspectos permitiriam, nos tempos modernos, a elaboração de conceitos mais rigorosos e melhor estabelecidos para julgar.Nesta aula iremos discutir as principais críticas feitas a ambas as escolas.
1.Mecanismo da administração científica: a administração científica deu pouca atenção ao elemento humano, se preocupoubasicamente pelas tarefas (organização e execução) e aos fatores diretamente relacionados com o cargo e a função do operário (tempo e movimento). Esta teoria é conhecida como “teoria da máquina” já queconcebe a organização como “uma distribuição rígida e estática de peças”.
2.Superespecialização do operário: na busca pela eficiência, a administração científica preconizava a especxialização dooperário por meio da divisão e subdivisão de toda operação em seus elementos constitutivos. Estas “formas de organização das tarefas não somente privavam os trabalhadores da satisgfação pelo trabalho, comotambém, o que é pior, violavam a dignidade humana”. A especialização extrema do operário, por meio da fragmentação das tarefas, converte em supérflua sua especialização, ainda que este esquema sejaresponsável pelas altas utilidades de curto prazo, com baixo nível salarial e a custo d tensões sociais e sindicais. A proposição de Taylor de que “a eficiência administrativa aumenta com aespecialziação do trabalho” não eoncotnrou amparo nos resultados de invstigações posteriores: qualquer aumento na especialização não resulta necessariamente em aumento da eficiência.