Estudo 02 Para T Cnicos Em Polissonografia

Estudo 02 para técnicos em polissonografia
Algumas modalidades de polissonografia
Polissonografia Basal: Quando o paciente realiza pela 1ª vez, ou já faz mais de um ano que realizou o exame.
Polissonografia com CPAP: Quando o paciente já tem um diagnóstico de distúrbio respiratório e precisa fazer uso da máscara ventilatória.
Polissonografia spilt-night : Realizado metade da noite Poli Basal e a outra metade com o CPAP, isso ocorre quando o paciente tem um quadro clínico grave e sugestivo de distúrbio respiratório sono-dependente.
Polissonografia com BiPAP: Quando o CPAP não foi eficaz para o paciente durante o exame Poli CPAP, por exemplo, a pressão chegou a > 14cm/H2O e não estabilizou os eventos respiratórios, nesses casos faz uso de BiPAP pressão na inspiração e na expiração. Alguns casos de hipoventilação, DPOC (Doença pulmonar obstrutiva crônica), síndromes neuromusculares.
Polissonografia de Multipla Latência: Exame realizado durante o dia para diagnóstico de narcolepsia.
Titulação de CPAP
Semelhante à polissonografia basal, neste caso, o paciente dorme com uma máscara na face que é ligada a um aparelho que gera pressão positiva nas vias respiratórias e conforme haja a necessidade, vai-se aumentando a pressão oferecida até não ocorrer mais os seguintes eventos durante o sono: ronco, apnéia, hipopnéia, queda da saturação de oxigênio no sangue e despertares. Exame indolor e muito utilizado para se tratar os distúrbios respiratórios do sono. Esse exame geralmente é solicitado após ter feito uma polissonografia basal.
Na hora da montagem deve-se orientar o paciente e esclarecer os motivos pelo qual ele está realizando o exame novamente. Basicamente é para avaliar a adaptação do paciente aos parâmetros do aparelho; Avaliar a eficácia do tratamento adotado mediante o alívio de sinais e sintomas; Determinar a pressão correta a ser exercida para o controle dos eventos respiratórios; Reduzir os riscos e viabilizar a permanência do paciente em sono reparador.
Após