estruturas cristalinas - ceramica
/ Estruturas e Propriedades das Cerâmicas
icrografia eletrônica de cristais de caulinita. Eles se encontram na forma de placas hexagonais, algumas delas empilhadas umas sobre as outras.
Ampliação de 21.000 x. (Esta fotografia é uma cortesia da Geórgia Kaolin Co., Inc.)
Por que Estudar as Estruturas e Propriedades das Cerâmicas?
Algumas das propriedades das cerâmicas podem ser explicadas através das suas estruturas. Por exemplo: (a) A transparência ótica dos materiais vítreos inorgânicos se deve à não-cristalinidade desses materiais; (b) a hidropiasticidade das argilas (isto é, o desenvolvimento de plasticidade com a adição de água) está relacionada às
interações que existem entre as moléculas da água e as estruturas das argilas (Seções 13.3 e 14.6, e Fig. 13.14); e (c) os comportamentos magnético permanente e ferroelétrico de alguns materiais cerâmicos são explicados pelas suas estruturas cristalinas (Seções 21.4 e 19.23).
Objetivos de Aprendizado
Após estudar este capítulo, você deverá ser capaz de:
1. Esboçar/descrever as células unitárias para as estruturas cristalinas do cloreto de sódio, do cloreto de césio, da blenda de zinco (esfalerita), do diamante cúbico, da fluorita e da perovskita. Fazer o mesmo para as estruturas atômicas da grafita e de um vidro de sílica.
2. Dada a fórmula química para um composto cerâmico, bem como os raios iônicos dos seus íons componentes, determinar a estrutura cristalina.
3. Citar e descrever oito defeitos pontuais iônicos diferentes que são encontrados em compostos cerâmicos.
4. Explicar sucintamente por que existe normalmente um espalhamento significativo na resistência à fratura para amostras idênticas de um mesmo material cerâmico. 5. Calcular a resistência à flexão de amostras de barras redondas cerâmicas que foram curvadas até a fratura mediante um carregamento em três pontos.
6. Com base em considerações de escorregamento, explicar por que os materiais cerâmicos cristalinos são normalmente frágeis.
13.1