Estrutura das demonstrações contábeis
Os elementos que se integram o ativo Imobilizado obtém um período limitado de vida útil.Onde os elementos do ativo deverão ser avaliados pelo custo de aquisição deduzindo os saldos das respectivas contas de depreciação, amortização ou exaustão.
Corresponde ao encargo periódico que determinados bens sofrem, por uso, obsolescência ou desgaste natural.
As depreciações acumuladas devem estar em contas à parte, mas classificadas como redução do ativo. As taxas anuais de depreciação normalmente admitidas pelo Fisco para o uso normal dos bens.
A depreciação do ativo: Se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado.
Para fins contábeis, as taxas de depreciação fixadas como máxima pela legislação fiscal, deve-se fazer uma analise criteriosa dos bens da empresa que formam seu imobilizado e estimar sua vida útil econômica, e seu valor residual, considerando suas características de condições de uso e outros fatores que podem influenciar em vida útil.
Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
O Objetivo da demonstração de fluxo de caixa é promover informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos, em dinheiro, de uma empresa, ocorridos durante um determinado período. Onde ajudam aos usuários das demonstrações contábeis a analise da capacidade da entidade de gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como suas necessidades para utilizar esses fluxos de caixa.
** Tem por objetivo é prover informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos em dinheiro, ocorridos durante um determinado período.
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