Estratégica do ambiente
Raisa Muller
Curso de Gestão Financeira
Professora orientadora Aline Last de Lemos
Neste capitulo o autor Alexandre Gomes Galindo fala da importância de uma avaliação do ambiente interno e externo para a construção de uma estratégia eficiente. Transmite-nos o conceito de estratégia como um exercício contínuo que necessita de reflexão e análise.
Para que a estratégia a ser implantada não corra o risco de ser ineficaz é essencial que ocorra uma avaliação do ambiente interno e externo da empresa, com as circunstancias destes, deve haver uma combinação favorável ao rumo empresarial a se seguir. A avaliação do ambiente deve ser feita seguindo três níveis de análise: Ambiente Externo Macroambiental (Ambiente Geral ou Macroambiente, Grupos Estratégicos principalmente), Ambiente Externo Microambiental(Setorial, Específico ou Microambiente) e por fim o Ambiente Interno, ou seja a organização em si.
Por meio de citações de Chiavenato, nos traduz o sentido de Ambiente Geral sendo como “o meio mais amplo que envolve toda a sociedade humana e que funciona como um contexto abrangente que afeta a todos os seus componentes de modo genérico” (é visto como um meio que abrange diversas variáveis que geram impactos, podem ser: econômicas, culturais, tecnológicas, políticas, sociais etc.), Ambiente Específico como sendo “ o meio mais próximo e imediato de cada organização” (nicho onde a empresa desenvolve suas operações, envolve fornecedores, clientes, concorrentes e agências reguladoras).
Ainda falando em níveis de análise, o autor nos apresenta a perspectiva estabelecida por Narayanan e Fahey (1999, p. 216) que descreve de forma mais detalhada cinco níveis do ambiente empresarial. Representados por Macroambiente, Ambiente Relevante, Ambiente Setorial, Ambiente Operacional e a Empresa propriamente dita. Nesta abordagem a discriminação dos ambientes, serve da mesma forma, para podermos efetuar