Estrategia como revolucao
Gary Hamel argumenta que as empresas promovem redução de custos, reduzem o tempo de respostas para lançar novos produtos, melhoram a qualidade a ponto de obter três defeitos em um milhão. E, no mundo atual, para lidar com mudança, existem três espécies de empresas: as que fazem as regras e ditam as condições do mercado, as que seguem as regras ditadas pelas maiores e as que quebram as regras e, por isso, são revolucionárias.
As empresas que fazem as regras são grandes organizações que até pouco tempo atrás dominavam sozinhas o mercado e praticamente não tinham concorrentes. Podiam ditar as regras p-or ser as maiores e por dominar o mercado. Cada vez mais surgem empresas com ideias totalmente novas e revolucionárias, que passam a ocupar espaços importantes, apesar dos maiores para limitar as suas atuações.
Nesta visão, estratégia é revolução, tudo o mais é tático.
As tarefas de planejar, seriam apropriadas para tecnocracias, não para sonhadores, e a tarefa de ‘estrategizar’ não é um procedimento, mas uma jornada de procura. Dez princípios dão embasamento conceitual á visão de estratégia como revolução: 1) Planejamento estratégico não é estratégia
Enquanto planejamento é ritualístico, extrapolativo, elitista, de posicionamento e fácil de executar, ‘estrategizar’ é inquisitivo, presciente, inventivo e demandante, 2) Fazer estratégia deve ser subversivo
Fazer estratégia deve ser subversivo, sendo o proposito não a subversão, mas a iluminação. Enquanto isso, a ortodoxia vê a estratégia como subversiva porque questiona as velhas convenções. Recomenda-se relaxar quanto às crenças na busca de novas oportunidades.
3) O engarrafamento se encontra no topo da garrafa
A ortodoxia é defendida pelos principais executivos, que acreditam que a experiência do que deu certo no passado tem novas chances no presente. O ambiente em rápida mudança torna a experiência irrelevante e até perigosa pelos condicionamentos que provoca.
4) Existem