Estoque
Podem-se constituir estoques com uma finalidade especulativa, comprando-se os mesmos a baixos preços para os vender a preços altos;
Para assegurar o consumo regular de um produto em caso de a sua produção ser irregular;
Geralmente, na compra de grandes quantidades beneficia-se de uma redução do preço unitário;
Não sendo prático o transporte de produtos em pequenas quantidades, opta-se por encher os veículos de transporte no intuito de economizar nos custos de transporte;
A existência de estoque pode-se justificar apenas pela legítima preocupação em fazer face às variações de consumo;
Para prevenção contra atrasos nas entregas, provocados por avarias durante a produção, greves laborais, problemas no transporte, etc;
Armazenamento de produtos, se a produção for superior ao consumo, em alturas de crise poderá contribuir para evitar tensões sociais;
Beneficia-se da existência de estoques, quando este evita o incômodo de se fazer entregas ou compras muito frequentes.
Em resumo, devido ao fato das operações entre entregas e utilizações se efetuarem a cadências diferentes, pode-se dizer que os estoques servem de reguladores, entre esses dois processos.[5]
Desvantagens na constituição de estoques[editar | editar código-fonte]Os principais inconvenientes na constituição de estoques são:[6]
Fragilidade de certos produtos, que não possuem condições de serem mantidos estocados ou poderão ser mantidos em períodos muito curtos;
Custo de posse traduzido no facto de existir material não vendido que vai acabar por imobilizar capital sem acrescentar valor;
A ruptura apresenta-se como um enorme inconveniente, visto que a ocorrência desta irá provocar vendas perdidas e em casos extremos poderá levar à perda de clientes.
Custos de estoques[editar | editar código-fonte]A armazenagem de materiais compreende dois tipos de