Estação de tratamento de esgoto
A implantação do primeiro sistema será na abertura do condomínio e a do segundo quando a população atingir 420 moradores.
Cálculo do Tanque Séptico:
V = Volume útil, em litros.
N = Número de pessoas ou unidades de contribuição.
Para estabelecer o “N”, o foi considerado 6 pessoas em cada residência e 70 residências , totalizando 420 contribuintes.
C = Contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x dia
(tabela 1)
Para estabelecer “C” foi considerado construção residencial de padrão médio.
T = Período de detenção, em dias (tabela 2)
Para estabelecer “T” foi considerado contribuição diária acima de 9.000 l.
K = Taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de acumulação de lodo fresco (tabela 3)
Para estabelecer “K” foi considerado intervalo entre limpeza de 1 ano e temperatura média de 23 °C (gráfico 1 )
Lf = Contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x dia ou em litro/unidade x dia (tabela 1)
Para estabelecer “C” foi considerado construção residencial de padrão médio.
V = 1000 + N (C xT + K x Lf)
V=1000+ 420 (130 x 0,5 + 57 x 1) V= 52.240 litros V = 52,40 m³
Foi adotada uma profundidade útil de 2 metros para o tanque séptico.
Tabela 1 – Contribuição diária de esgoto (C) e de lodo fresco (Lf) por tipo de prédio e de ocupante
(*) Apenas de acesso aberto ao público (estação rodoviária, ferroviária, logradouro público, estádio, etc.).
Fonte: ABNT-NBR n˚ 7.229/1993.
Tabela 2 – Período de detenção (T) dos despejos, por faixa de contribuição diária
Fonte: ABNT-NBR n˚ 7.229/1993.
Tabela 3 – Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por Intervalo entre limpezas e temperatura do mês mais frio
Fonte: ABNT-NBR n˚ 7.229/1993.
Tabela 4 – Profundidade útil mínima e máxima por