Estação Cultura ( Fepasa)
Serviu como estação ferroviária até 15 de março de 2001, época em que partiu o último trem de passageiros com destino a Araraquara. Desde de julho de 2003, com a desativação completa da RFFSA, passou a abrigar um centro cultural, administrado pela prefeitura.
Considerada um dos pontos turísticos da cidade, recebeu em 9 de setembro de 2011, último dia útil antes data que marcou os 10 anos do assassinato do prefeito Antônio da Costa Santos o nome de Estação Cultura - Prefeito Antônio da Costa Santos. O decreto municipal nº 17.402, assinado pelo então prefeito Demétrio Vilagra, foi publicado no Diário Oficial do Município no dia 12 de setembro do mesmo ano. Tombado pelo Condepacc, o prédio histórico Estação Cultura já abrigou as Secretarias de Cultura e Esporte de Campinas e é resultado do antigo Complexo Ferroviário. Antes, a Estrada de Ferro fazia o entroncamento viário de diferentes companhias, pois era de lá que partiam ou lá que se reuniam empresas como Morgiana, Ramal Férreo Campineiro e Sorocabana. Pelas linhas férreas passavam sacas de café, maquinários, artigos de consumo e passageiros que viajavam entre a capital e o interior de São Paulo.
Foi entre os anos de 1868 e 1891 que Campinas recebeu os primeiros escritórios, casas de carros e vagões, depósitos de locomotivas, marcenaria, carpintaria e armazéns de café da Companhia Paulista de Estradas de Ferro. Após ter atuado como entroncamento de diversas ferrovias, a Estação Cultura é um dos pontos turísticos da cidade.