Estatística
Paulo Roberto do Nascimento
Introdução:
Podemos nos valer dos processos de análise da Estatística Inferencial para decidir por um valor do parâmetro 0 ou por sua modificação com um grau de risco conhecido.
Entre os processos de análise, podemos citar o Teste de Hipóteses.
O teste de hipóteses é uma forma de tratar esse problema de fazer uma ou mais afirmações sobre um parâmetro desconhecido, associado a uma distribuição de probabilidade de uma população com base em resultados obtidos na coleta de uma amostra aleatória.
O teste de Hipóteses é baseado na formulação de hipóteses estatísticas básicas, Istoé, uma afirmação sobre os parâmetros de uma ou mais populações tais hipóteses podem ser verdadeiras ou falsas, em geral, consistem de afirmações sobre as distribuições de probabilidade dessas populações. O teste tem um único fim: rejeitá-las.
Tais hipóteses são designadas por hipóteses nulas ou da existência (H0) e qualquer outra que difira dela de hipótese alternativa (H1).
Nessa concepção testamos hipóteses para tomarmos uma decisão entre duas alternativas. Observações Importantes:
Se rejeitarmos uma hipótese quando ela deveria ser aceita, dizemos que foi cometido um Erro do Tipo I.
Se aceitarmos uma hipótese quando ela deveria ser rejeitada cometemos um Erro do Tipo II
Ao testarmos uma hipótese, a probabilidade máxima com que desejamos arriscar um Erro do Tipo I é chamada nível de significância do teste, assim como nos intervalos de confiança denotaremos por .
Os testes de hipóteses são classificados de duas maneiras:
Testes Unilaterais: Também chamados unicaudais testa as variáveis em relação a um piso ou a um teto
Objetivo do teste: Avaliar os valores mínimos ou máximos esperados para os parâmetros em estudo.
A unilateralidade à esquerda, definida pela desigualdade < (menor do que), mede a probabilidade de uma variável ser inferior a dado limite.
Seja um teste de hipótese unilateral à