estatistica
19 e 20 de Outubro de 2009
ANALISE DO PROJETO ESTRUTURANTE PARQUE MULTIFUNCIONAL DE FEIRAS E EVENTOS: UMA VISAO DA CADEIA PRODUTIVA DO TURISMO E DOS SETORES DA SOCIEDADE LIGADOS AO MEIO AMBIENTE.
Palavras-chave: Eventos, Turismo, Cadeia Produtiva, Meio Ambiente.
Resumo
Introdução
A carência de infra-estrutura de um espaço para abrigar grandes eventos sempre foi uma justificativa apresentada pelos representantes e membros do Convenction & Visitors Bureau – associação que congrega empresas ligadas ao turismo que responsabilizava ao Ceará o fato de Fortaleza não poder concorrer com outras capitais brasileiras sediar eventos corporativos de grande porte.
A legitimidade pública necessária para finalmente definir o formato e construção do Centro de Feiras foi obtida no governo da gestão Cid Gomes. Vale lembrar que a resistência a esse espaço de eventos se arrastava desde o terceiro Governo de Tasso Jereissati.
Eventos com representantes da sociedade organizada foram realizados para discutir a viabilidade do parque multifuncional, mas a temática mais polemica era a localização ideal. Muitas sugestões foram apresentadas, no entanto ficou decidido que seria erguida a margem esquerda da Avenida Washington Soares próximo ao Parque Ecológico do Coco, considerado um dos maiores parques ambientais da América latina. Essa decisão causou a partir daí uma serie de questionamentos não só sobre os impactos ambientais causados ao Parque ecológico do Coco, mas os impactos urbanísticos e as dificuldades no tráfego de uma avenida que já mostra sinais de falência urbana.
Segundo Colombo Cialdini (2009), ex-presidente da ABAV: Associação Brasileira das Agencias de Viagens, havia um apelo por parte de toda a cadeia produtiva do turismo para o tão idealizado projeto estruturante. Ele complementa que o atual espaço de férias de Fortaleza no ranking do nordeste pode ser considerado o quarto no critério tamanho e capacidade para abrigar