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EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PESPECTIVA HISTÓRICA SOCIAL E PSICÓLOGICA.
Pensar em educação especial, é pensar em inclusão, é estabelecer adequações necessárias para atender as crianças deficientes em instituições especializadas , facilitando processo educativo , visando sua formação integral. A escola deve pensar em seu planejamento pedagógico, de maneira que atenda as demandas dessas crianças especiais, no seu desenvolvimento de aprendizagem, nas questões sociais, para que possa integra-los na convivência de outros grupos e ate mesmo na relação com a família. A maioria das crianças de inclusão sofre preconceito por serem diferentes, por possuírem limitações que os diferenciam das demais crianças, no entanto os programas educacionais é os equipamentos educativos precisam ser vistos e modificados, dando condições as crianças especiais, de maneira que integre com o grupo. Inclusão é socialização, cabe a escola , junto com a família proporcionar a essas crianças condições necessárias para que desenvolva seu potencial dentro das suas limitações, integrando-os na sociedade.
A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO PARA O ENSINO INCLUSIVO E ESPECIAL.
A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL.
A educação é um direito de todos, como diz a lei. A lei reconhece que não estamos preparados para as grandes inovações, mas temos que nos adequar ao novo, pois é papel do professor garantir a aprendizagem do aluno, oferecendo educação de qualidade e igualdade, respeitando o tempo de cada criança, pois cada um aprende no seu tempo. Os professores são resistentes as inovações educacionais, e vêem da inclusão um trabalho impossível de ser realizado, um desafio que pode ser abalado na sua carreira que conquistou como docente. A maioria dos professores tem uma visão funcional do ensino, no entanto as inovações se tornam uma ameaça para seu desenvolve, é sua prática na sala de aula. A escola tem um papel importante nesse processo de