Estagio de observação e coparticipação
A educação de jovens e adultos (EJA) é vista como uma forma de alfabetizar quem não teve oportunidade de estudar na infância ou aqueles que por algum motivo tiveram de abandonar a escola. O processo da educação no individuo tem três dimensões sendo estes: a individual, a profissional e a social. A primeira considera a pessoa como um ser incompleto, que tem a capacidade de buscar seu potencial pleno e se desenvolver, aprendendo sobre si mesmo e sobre o mundo. Na profissional, está incluída a necessidade de todas as pessoas se atualizarem em sua profissão, todos precisam se atualizar. No social ( sendo este, a capacidade de viver em grupo), um cidadão, para ser ativo e participativo, necessita tem acesso a informação e saber avaliar criticamente o que acontece.
EJA (Educação de Jovens e Adultos) A educação de jovens e adultos no Brasil é marcada pela descontinuidade e por tênues políticas públicas, insuficientes para dar conta da demanda potencial e do cumprimento do direito, nos termos estabelecidos pela Constituição Federal de 1988. Nos períodos de Colônias e Império, os jesuítas dominaram a educação, com a intenção de difundir o catolicismo e dar educação à elite colonizadora, a quem se oferecia uma educação humanística. Esse domínio compactuava com os interesses do Regime Político que visava à manutenção da ordem. Na Europa com o crescente movimento da Reforma, paralelo às idéias modernas inspiradas no iluminismo, a Companhia de Jesus tratou a afastar as atividades criadoras presentes naquele continental e, transmitia em seus ensinamentos no Brasil, os severos dogmas católicos o que possibilitou a destruição de culturas inteiras.