estacas
ESTACAS METÁLICAS
Fundações
ESTACAS METÁLICAS
FUNDAÇÕES
Montes Claros, março de 2011
Engenharia Civil – 7° Período
ESTACAS METÁLICAS
Fundações
Engenharia civil
7º período – Noturno
Professor: Edgar Antunes Pereira Filho
Adilson Lino
(adilson.lino@r7.com)
Jonathan Azevedo
(rodriguesjhon@hotmail.com)
Josimar da Silva
(josimardasilvarocha@yahoo.com.br)
Montes Claros, março de 2011
Engenharia Civil – 7° Período
ESTACAS METÁLICAS
Fundações
Estacas Metálicas
Características do Aço ASTM A 572 Grau 50 (aço estrutural)
1. Introdução
A solução de fundações em estacas metálicas não é nova, sendo que até há pouco tempo, por problemas econômicos, se restringia à utilização de trilhos provenientes da substituição de linhas de trem ou tubulações velhas vendidas no mercado como sucata, que apresentam as seguintes desvantagens:
Baixa carga estrutural que esses elementos possuem por serem materiais reutilizados;
No caso de trilhos usados, é frequente a necessidade de composição de dois ou três trilhos soldados longitudinalmente para se formar uma estaca com capacidade estrutural maior.
Com isso aumenta-se a inércia e a área de aço visando diminuir torções e flambagem durante a cravação, porém com a desvantagem dos custos serem maiores;
No que se refere a tubos de aço, normalmente o mercado oferece bitolas pequenas (de 10 cm a 25 cm de diâmetro), que acaba resultando em pequenas cargas unitárias por estaca, necessitando-se, por consequência, de um número maior de estacas por pilar;
Tanto os trilhos como os tubos são fornecidos sem garantias dimensionais e de linearidade devido à deterioração pelo uso anterior, o que leva a necessidade de cortes e emendas de difícil estimativa no que se refere à quantidade e custos.
A utilização no Brasil dos perfis metálicos como elementos de fundações profundas tem ganhado grandes avanços. Até pouco tempo, as estacas metálicas eram tidas