ESQUIZOFRENIA
ENTRE O MUNDO REAL E O IMAGINÁRIO
Resumo
O termo esquizofrenia foi criado pelo psiquiatra suíço Eugene Bleuler seguidor das ideias de Kraepelin como também das de Freud e Jung em 1911 com o significado de mente dividida. Caracterizado pela alteração no contato com a realidade e com a ilusão. A esquizofrenia apresenta na vida desse indivíduo como um outro caminho com o qual precisará aprender a conviver, no começo ela é sedutora mais com os passar do tempo ela se torna assustadora. Trazendo várias desordens como delírios, psicoses e loucura, em alguns casos o esquizofrênico não consegue saber o que é real e o que é imaginário. Só com um tratamento a pessoa aprender a conviver com esse caminho.
Palavras-chave: Esquizofrenia. Psicose. Real e Imaginário.
1 INTRODUÇÃO Nesse artigo falarei sobre a história da esquizofrenia, em que desde muitos anos atrás já se falava sobre isso mais era considerado como demência precoce, ou seja eram considerados loucos todos que apresentassem alguma característica “fora do padrão normal”. Na Idade Média, o louco era visto como um “eleito de Deus” ou também como um “signo da possessão pelo demônio”. Estas diferentes concepções instituíam práticas e modos de relacionamento que variavam entre o castigo e a caridade. A discussão sobre a ideia de loucura como “doente mental” pode ser apoiada no fato de que a relação loucura-doença nem sempre existiu da forma como atualmente. Para a psicologia a loucura é uma condição da mente humana caracterizada pelos pensamentos considerados anormais. A verdadeira constatação da insanidade mental de um indivíduo só pode ser feita por especialistas em psicopatologia. Algumas visões sobre loucura defendem que o sujeito não está doente da mente, mas pode simplesmente ser uma maneira diferente de ser julgado pela sociedade, ou simplesmente um modo diferente de ver as coisas a sua volta. O esquizofrênico experimenta a realidade de uma forma diferente,