Esquizofrenia

UMA VISÃO SOBRE A ESQUIZOFRENIA

1. Introdução
A esquizofrenia, uma doença, ainda, pouco conhecida pela sociedade, atinge uma parcela significativa da população em idade produtiva, ocorrendo, mais comumente, na adolescência ou início da idade adulta. Dentre os sintomas desse transtorno mental, os mais característicos são os delírios e as alucinações, como a sensação de perseguição e a audição de vozes, respectivamente. A aquisição da doença tem causa multifatorial, envolvendo fatores genéticos e do ambiente, porém não pode ser totalmente definida por não se conhecer o motivo determinante. O tratamento é feito essencialmente a base de medicamento, mas ressalta-se a importância, também, de tratos psicoterápicos e familiares. O paciente com esquizofrenia, se usufruir do tratamento da melhor forma, pode vir a executar atividades como trabalho, relacionamento afetivo e lazer.
A esquizofrenia não é uma doença que segue padrões, e quando se fala na maneira como ela evolui, também é complexa. A diversidade como os pacientes podem reagir a crises é grande. Alguns têm crises, mas logo se recuperam e podem voltar à rotina. Outros já ficam debilitados, em aspectos como o racional e emocional, sendo necessário apoio e supervisão para auxilio na vivência em sociedade, o que diminui o grau de autonomia desses sujeitos. Pelo fato dessa doença ser vista de maneira muito preconceituosa pela sociedade, o paciente pode encarar de forma negativa esse processo de autonomia, o que prejudica sua recuperação.

2. Desenvolvimento
A esquizofrenia é uma doença mental grave e crônica, que altera o funcionamento do cérebro. Considerada como uma alteração da percepção ou uma cisão da realidade, Ela aparece normalmente entre o final da adolescência e começo da vida adulta e atinge cerca de 1% da população. O paciente esquizofrênico passa a acreditar que a realidade se apresenta de uma maneira diferente, suas ideias e pensamentos apresentam conteúdos que para ele são verdade, mas