ESQUIsTOSSOMOSE
Brenda Vieira, Glaysla Kaime, John Teddy,
Lays Moura, Talyta Alvarenga
Agente etiológico da esquistossomose.
É uma doença infecciosa parasitária.
Esquistossomose Mansônica
Hospedeiro definitivo: o homem (vasos sanguíneos)
Hospedeiro intermediário: Caramujos de água doce, do gênero Biomphalaria,
No Brasil, é conhecida como:
Xistose
Barriga d’água
Mal do Caramujo
Principais Caramujos do gênero Modo de transmissão
Esquistossomose
Mansônica
Período de Incubação :
2 a 6 semanas após a infecção
Período de transmissibilidade :
O homem pode eliminar os ovos na fezes a partir de 5 semanas após a infecção
Manifestações clínicas
Inicialmente assintomática
Podendo ser :
Aguda
Crônica
Dependendo do seu estágio de evolução do parasito hospedeiro e a intensidade da infecção.
Manifestações clínicas:
Fase Aguda
Dermatite Cercariana
Fase Aguda
Fase Crônica
Formas Clínicas Crônicas :
Tipo I ou intestinal :
dor e desconforto abdominal
Tipo II ou forma Hepatoinstestinal:
Epigastralgia, hepatomegalia, nodulações a palpação do fígado
Tipo III ou forma hepatoesplênica compensada: Hepatoesplenomegalia , hipertensão portal com formação de varizes no esôfago
Tipo IV ou forma Hepatoesplênica
Descompensada:
Ascite, hematêmese, anemia, esplenomegalia, hiperesplenismo , desnutrição , varizes de esôfago
Diagnóstico
Quadro clínico-epidemiológico;
Exame parasitológico, através do método de KatoKatz;
Ultrassonografia hepática;
Biopsia retal ou hepática;
Tratamento
Praziquantel – Dose única
Crianças até 15 anos: 60 mg/kg
Adultos : 50 mg/kg
Oxamniquine – Dose única
Crianças até 15 anos : 20 mg/kg
Adultos : 15 mg/kg
Tratamento de suporte para as diversas alterações
Características epidemiológicas
Endemia mundial – América do Sul, África, Caribe e leste do Mediterrâneo
No Brasil - forma endêmica e focal do Maranhão até
Minas Gerais. Isolados no Piauí, Pará, Rio de Janeiro,