esquema

1. Adam Smith
1.1. A riqueza das nações
Para Adam Smith, a causa da riqueza das nações é o trabalho e não o território/fertilidade/clima de cada nação.
A divisão do produto do trabalho entre salários, renda fundiária e lucro é o que torna uma nação mais ou menos rica.
1.2. Trabalho
É a medida real do valor de troca de todas as mercadorias.
Pode suprir a ausência de recursos naturais de uma nação, tornando-a rica mesmo em um território exíguo.
1.3. Divisão do Trabalho
A extensão do mercado e a abundância de capitais são condições prévias para a divisão do trabalho.
Eficácia do trabalho.
A eficácia do trabalho gera a produtividade, explicação dos diferentes níveis de riqueza entre as nações.
Aumento da destreza dos trabalhadores.
Economia de tempo.
Invenção de um grande número de máquinas, permitindo a um só homem fazer o trabalho de vários.
1.4. Liberdade do Comércio
A política mais favorável à ampliação dos mercados e do capital.

2. David Ricardo
2.1. Riqueza das nações
O excedente econômico, gerado pelo trabalho produtivo, é riqueza.
Porém, para Ricardo, a abundância de mercadorias e o bem-estar de seus habitantes são as verdadeiras causas das riquezas de uma nação.
2.2. Valor
É a quantidade de trabalho investido na produção de um bem.
A terra não tem influência na determinação do valor.
2.3. Capital
É a cristalização do trabalho.
2.4. Política
David Ricardo era a favor da burguesia industrial e contra a classe ruralista e ao mercantilismo.
Defensor do liberalismo e do capitalismo.
2.5. Teoria das Vantagens Comparativas
Sistema de livre comércio que permitiria a cada país se especializar na fabricação dos produtos nos quais tivesse vantagem comparativa.
Constitui a base essencial da teoria do comércio internacional.