Esquema explicativo a respeito da influência do cristianismo no casamento romano
Surgiu a partir da doutrina dos homens que seguiram Jesus Cristo. Jesus foi um judeu que nasceu e morreu na região onde atualmente se situam a Jordânia e Israel, no Oriente Médio, território sob o domínio dos romanos no século 1.
Historicamente, os fatos que fundamentaram o cristianismo ocorreram durante o Império romano, nos últimos séculos da Idade Antiga, que se estendeu de aproximadamente 3.500 a.C. até 476 d.C.
Devido à devoção por seus imperadores e pela crença de que eles eram deuses vivos, Roma se assustava com as ideias dos primeiros cristãos, que não concordavam com tal adoração aos imperadores e que eram a favor da igualdade entre os homens. Desse modo, os cristãos eram perseguidos, e, quando pegos, queimados vivos em praça publica ou jogados a feras nos circos romanos.
No decorrer dos séculos, essa religião de apelo popular foi conseguindo cada vez mais adeptos. Os romanos, então, acharam mais conveniente se aproximarem dela do que continuarem a persegui-la. Assim, em 313, o próprio imperador Constantino converteu-se ao cristianismo e permitiu o culto dessa religião em todo o Império. Oitenta anos mais tarde, a história inverteu-se completamente. Em 391, o cristianismo não só se tornou a religião oficial de Roma, como todas as outras religiões pagãs passaram a ser perseguidas.
A partir do momento em que o Império resolveu tornar a religião cristã oficial para os romanos e todos os povos por eles dominados no século 4, a Igreja cristã começou ganhar força, como uma instituição poderosa.
Com a conversão de Roma ao Cristianismo novas leis foram formadas, de acordo com a ideologia cristã. A Igreja se tornou forte o suficiente para intervir nas leis matrimonias, porém não para proibir o divórcio.
CASAMENTO,