Esporos
Relatório de Microbiologia:
Coloração de Esporos
Rio de Janeiro, 11 de abril de 2008.
Alunas: Adriana de Menezes Lima N°: 01. Elizana de Azevedo Silva N°: 06. Thays Cristine dos Santos Vieira N°: 15.
Turma: QM 171.
Professoras: Carolina e Lidiane.
Disciplina: Microbiologia.
Coloração de Esporos
Introdução Teórica:
A esporulação, processo pelo qual alguns gêneros de bactérias formam esporos. Ela ocorre quando estas bactérias estão face a situações críticas para sua sobrevivência, ou seja, as condições ambientais são adversas para o crescimento bacteriano. De maneira geral, isto ocorre quando há falta de nutrientes, como carbono ou nitrogênio. Os esporos apresentam-se sob a forma de corpúsculos esféricos ou ovóides, livres ou no interior da bactéria. Formam-se pela invaginação de uma dupla camada de membrana celular, que se fecha para envolver um cromossoma e uma pequena quantidade de citoplasma, garantindo a sobrevivência da espécie. Esta camada é responsável pela resistência à coloração e ao ataque dos agentes físicos e químicos da esterilização e desinfecção. Por isso que pra se corar os esporos é necessário um tempo prolongado de exposição ao corante (verde malaquita), associado ao aquecimento, o que permite o rompimento desta barreira obtendo-se, então, o esporo corado em verde intenso. São características comuns aos esporos: decréscimo na quantidade total de água em comparação com o estado vegetativo, refratividade, alta resistência a condições ambientais adversas, habilidade de germinar e produzir células vegetativas após longos períodos de estocagem. Na fase esporulada, as bactérias não realizam atividade biossintética e reduzem sua atividade respiratória. Nesta fase também não ocorre a multiplicação e crescimento bacteriano. Esta incapacidade de reprodução pode ser devida a basicamente dois fatores: a) incapacidade de iniciar a