Espirtualidade nas empresas

Espiritualidades nas empresas:

Este artigo muito bem escrito sobre o resumo de todo um processo econômico, político, social em que envolve a globalização remete a um artigo muito interessante que li na Revista “você S.A”. O Diretor de uma determinada empresa utiliza-se da seguinte “ideologia” de administrar: conhecer seus funcionários e como a organização e as relações da empresa funciona. Como fazer isto? Para ele é simples, parece simples, mas a simplicidade é complexa na sua maneira de gerir. Ele não administra do alto do seu escritório, atrás da sua mesa. Ele conversa com os funcionários, circula, joga bola com a equipe da empresa. O que ele quis passar com isto? Segundo ele, na entrevista, não se conhece como a empresa funciona, o nível de satisfação dos funcionários, seu potencial fechado em uma sala e inacessível aos funcionários, modelo bastante utilizado ainda. É uma nova visão, digamos “espiritualizada” do mercado. Algumas ou muitas empresas já têm uma política de preocupação, não só com a qualificação do “sujeito” para o cargo mas toda uma gama de fatores que envolvem um sujeito numa determinada função. Não é mais tão somente importante ele saber exercer a função, seus cursos de especialização, se ele não compreender a empresa e as relações interpessoais como um grande fator de desenvolvimento da empresa e de seus funcionários e que isto se estende à sociedade. Não é uma visão utópica, é claro que se vai demorar décadas para que se compreenda que uma sociedade “justa”, sadia e equilibrada não pode ser construída em cima da miséria, da desigualdade, da fome, do não reconhecimento do ser humano como o grande transformador de todo processo social, histórico e econômico. Não é utopia, algumas empresas que têm investido no seu “material” humano, na preocupação com o meio ambiente, na qualificação e bem estar do seu funcionário e tem sentido este reflexo no crescimento da empresa, principalmente no que ela sempre terá como grande meta, por mais