Especialização
Miriane de Souza Leite1
O livro começa com uma introdução realizada por Freitas, no qual faz uma retomada na trajetória da construção do pensamento de Shungin que junto com Pistrak, sendo dois pensadores que desenvolveram a experiência da
Escola Comuna, colocando desafios que essas experiências sofreram na década de 1930.
E nesse tópico Freitas coloca a discussão que será desenvolvida a cerca do Livro, colocando que no primeiro capítulo vão discorrer vários elementos voltados ao trabalho, no intuito de destacar que Shulgin levantará apontamento de como isso deve acontecer na escola do trabalho.
Assim ele coloca o contexto social em que está sendo desenvolvida a experiência, que é dentro do sistema capitalista. Coloca também posições de
Pistrak sobre o politecnismo e em contraposições argumenta com suas ideias.
Assim o livro discorre em uma perspectiva de colocar como aconteceu a experiência dos complexos na escola comuna com caminhos e desafios.
SOBRE OS OBJETIVOS DO TRABALHO
Colocamos por meio do autor Shulgin o verdadeiro conceito da “escola do ‘trabalho”, destacando que esse seria uma expressão mal escolhida e que há divergências fortes dificultando as condições de expressar a essência do trabalho escolar.
Sendo assim coloca o entendimento por escola do trabalho, uma reforma escolar do modelo tradicional que ta posta, dessa forma é uma escola no qual acontece uma ação mais intima entre educandos e educadores, resultando em objetivos que o trabalho trás hoje, sendo aquele trabalho que forma um ser omnilateral.
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Militante do MST , Educadora na Escola Itinerante Herdeiros da Luta de Porecatu, e Educanda do Curso de Licenciatura em Educação do Campo da Unioeste de Cascavel.
Sabemos também que essa reforma parte de um antagonismo de classe e que consequentemente entramos em conflito com a classe burguesa, pois seus objetivos é manter seus status e equilíbrio das classes.
Nesse contexto o