Espaço escolar

CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA

Silviane da Silva Lima
Professora Tutora Joseane do Canto Dalpiaz
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (PED 0242)
01/12/12

RESUMO
O presente paper tem como objetivo descrever o legado histórico que permeia o caminho da concepção infantil antes do século VII até os dias atuais. O texto foi elaborado a partir das informações lidas através de pesquisa bibliográfica e informações extraídas da internet.

Palavras-chave: Criança. Infância. Concepções.

1 INTRODUÇÃO
Historicamente já tivemos o conhecimento de várias concepções de infância desde os tempos em que a infância não tinha a mínima importância, não era reconhecida, até as mudanças atuais que remetem a uma infância em função da natureza de cada criança.
Quando se fala em educação infantil, obrigatoriamente pensa-se em infância. Infância é caracterizada como uma bela fase da vida, com momentos alegres, marcantes, de aprendizados. Essa fase poderia ser vista como a fase em que todas as crianças um dia passaram e de um mesmo modo. Mas o que se sabe, atualmente, é que a infância não é vivida como sendo este o melhor momento da vida e assim sendo foram construídas, ao longo do tempo, diferentes concepções de infância, já que nem mesmo as crianças são iguais. Muitas crianças nem têm o direito de aproveitar essa fase, onde assumem responsabilidade e tarefas de adultos.

2 O QUE É INFÂNCIA
A infância compreende um período da vida que vai até os 12 anos de idade. É nessa fase que há maior modificação nas estruturas mentais do indivíduo, através de assimilações e também compreendida por estágios que se sucedem em ordem constante. Estágios do desenvolvimento da criança desde reflexos neurológicos básicos até a habilidade em raciocinar lógica sistematicamente. São eles: estágio sensório-motor (0 a 2 anos), pré-operatório (2 a 7 anos), estágio das operações concretas (dos 7 aos 11 anos) e estágio das operações formais (12 anos em diante). (WOLFF, 2011, p.