ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS: TEORIA E PRÁTICA
JANE MÁRCIA DOCEK MOTÉ
ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS: TEORIA E PRÁTICA
UMA RESENHA CRÍTICA
Angra dos Reis – RJ (São Paulo)
2014/1
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 02
2 DESCRIÇÃO DO ASSUNTO E APRECIAÇÃO CRÍTICA..................................... 02
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................... 09
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................ 10
1. INTRODUÇÃO
Os autores do artigo ‘Escritório de Gerenciamento de Projetos: Teoria e Prática’ – Ivete Rodrigues, Fábio Gonzáles e Roberto Sbragia – se propõem a auxiliar as organizações no planejamento, estruturação e implementação de Escritórios de Gerenciamento de Projetos (EGP) e para isso, após resgatarem o conceito e a evolução da disciplina Gerenciamento de Projetos e do EGP, discorrem sobre os tipos de EFPs com o intuito de provar que, seja qual for a necessidade da empresa, esse é o caminho para que ela obtenha sucesso nos projetos e nos negócios: a implantação de um EGP alinhado com as estratégias de negócios da empresa e conduzido por um profissional técnico, que conheça e saiba usar as ferramentas de gestão do tempo, custo, escopo, etc., que tenha pleno domínio do ambiente do projeto e que saiba como buscar os recursos humanos e materiais necessários.
2. DESCRIÇÃO DO ASSUNTO E APRECIAÇÃO CRÍTICA
A utilização de projetos – instrumentos geradores de mudanças que permite às organizações se sobressaírem no mundo globalizado – vem crescendo expressivamente ao longo dos anos, conforme já demonstrava Frame (2001) há mais de uma década, em Seminário realizado em São Paulo, ao analisar o quantitativo de membros da associação que congrega os