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As danças folclóricas pouco são desenvolvidas com os alunos e quando são abordadas somente envolve um trabalho maior na escola que são as tradicionais festas juninas, e é neste momento que são desenvolvidas as danças folclóricas compartilhamos com NANNI 1995 que “A aplicação da dança pelo professor devera ser feita através de suas experiências criativas ou pela redescoberta da expressão estética do movimento, pelas possibilidades de comunicação não verbal com seus semelhantes através da dança, o que possibilitara tornar a dança disponível para o máximo possível de pessoas, sem o caráter elitista fazendo que cada um possa dançar dentro dos limites de sua capacidade.(p.133)”.
As danças folclóricas trazem contribuição para o desenvolvimento corporal assim como perceber o seu e o do outro, segundo PEREIRA; HUNGER, 2006 “Como benefício no desenvolvimento social devemos criar condições para que estabeleça relações com as pessoas e com o mundo; no desenvolvimento biológico, o conhecimento de seu corpo e de suas possibilidades; no desenvolvimento intelectual, contribuir para a evolução do cognitivo e no filosófico, contribuir para o autocontrole, para o questionamento e a compreensão do mundo. (p.2)”
Na região norte trabalhamos as danças do lundu, carimbo, marujada e boi-bumbá.
O Carimbo é considerado um gênero musical de origem indígena, porém, como diversas outras manifestações culturais brasileiras, miscigenou-se e recebeu outras influências, principalmente negra.
Seu nome, em tupi, refere-se ao tambor com o qual se marca o ritmo, o curimbó. Surgida em torno de Belém na zona do Salgado (Marapanim, Curuçá, Algodoal) e na Ilha de Marajó, passou de uma dança tradicional para um ritmo moderno, influenciando a lambada e o zouk.
A formação instrumental original do carimbó era composta por dois