Escravidão indígena e Escravidão no Brasil
No século XV foi onde os Europeus e os índios conhecidos como os selvagens através da expansão marítima tiveram o seu primeiro contado, contado esse chamado de encontro de culturas o que não é um bom nome, pois, os europeus não trocaram influencias com os índios e sim deu inicio ao extermínio e submissão com os índios, elem de colocar sua cultura sobre os índios.
Os portugueses conquistaram a costa africana, onde começaram a captura de homens e mulheres para o trabalho escravo, fazendo nascer um comercio em forma de escambo, pessoas em troca de armas, pólvora, tecidos, espelhos, aguardente e fumo.
Os índios que vinham para o espaço colonial sofriam grandes abusos, tinha uma rotina muito árdua alem de exigir um grande esforço físico, o que eles tinham que resistir de toda a maneira para os abusos não serem maior. Quem não resistia aos abusos ou infringia alguma norma era punido com chibatadas, o que geralmente levava a morte de muitos.
A revolta dos indigenas das tribos dos Tupinambás foi conhecida como a confederação dos Tomoios, que reinvidicaram contra a tentativa dos colonos de ecravisar os indios, onde eles tentavam infiltrar nas aldeias, participando de suas escolhas e decisões através de um ato chamado cunhadismo, que acontecia quando os portugueses se casavam com as indias e automaticamente faziam parte da tribo, podendo fazer parte das escolhas e decisões da tribo.
As missões Jesuitcas eram adminitrados pelos padres Jesuitas, com o objetivos de catequisar os indios, pretendendo unificar o territorio brasileiro com base no catolicismo, colocando os indios para conhecer o Deus da fé. Tendo como aproxmar os portugueses da utopia de integrar os indigenas ao processo de colonização, onde ensinaram os costumess e as crenças européias. O que sera o primeiro passo para tornar o país efetiva da colônia de Portugal, fazendo-os obedecer, sem restrições as ordens impostas pelo governo geral.