Escola
Janilton da Silva Santos
Julio Cesar Marqui Matins
Luiz Carlos Costa Marcos
Antônio França de Lima
Michele Pereira Silva
INTRODUÇÃO
Não é de hoje que as organizações de uma forma geral vêm mudando sua mentalidade quando o assunto é a gestão de seus recursos humanos. Hoje já se considera fundamental sua adequação às pessoas como pré-requisito de sucesso, ou seja, já se reconhece a necessidade de haver harmonia entre metas organizacionais e desempenho humano, com uma visão muito menos impositiva.
Junto com essa nova filosofia de administrar surgiu um novo e estratégico departamento: a área de recursos humanos, que tem como meta gerir o maior bem de qualquer empresa, que é o seu fator humano. Como sujeito da mudança, o fator humano é aquele que traduz os princípios em prática, dinamiza os processos de inovação, aciona os mecanismos, cria e interage, ou seja, é o eixo de transformação do Estado e do setor público (Chippari, Galvão e Reis, 2012).
Essa transformação veio a reboque do próprio desenvolvimento da sociedade, que elevou seu nível de exigência em relação à satisfação dos usuários de serviço público, devido também ao aumento de usuários e por conhecimento de seus direitos, pois, a sociedade se mostra cada vez mais conhecedora de informações. Os aspectos críticos do bom desempenho de qualquer órgão ou entidade da administração pública estão na qualidade e a adequação dos serviços às necessidades dos usuários Isso implica no uso de novas tecnologias, especialmente o da tecnologia da informação, e da modernização da estrutura organizacional, normativa, e de pessoal.
Para Chiavenato (1999) "Gestão de Pessoas é o conjunto de decisões integradas sobre as relações de emprego que influenciam a eficácia dos funcionários e das organizações". Chiavenato é um defensor da valorização das potencialidades humanas dentro das organizações.
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