escola
Perigo número 1: a qualidade das fontes. Na internet tem muita coisa e não necessariamente coisa boa. Muito do que tem lá não passou por nenhuma espécie de julgamento, então pode expressar somente a opinião de quem escreveu (como esse texto que você está lendo), pode estar desatualizado ou ser simplesmente ruim. Dessa forma, é melhor pesquisar em portais de universidades, escolas, centros de pesquisa e de profissionais e órgãos conceituados.
Perigo número 2: o plágio. De forma mais simplificada, a cópia. Segundo o dicionário, se diz que alguém plagiou quando se usa conceitos ou frases de outro autor e não fala quem é o real autor. Hoje é muito fácil selecionar com o mouse um trecho e usar o control-C para copiar e o control-V para colar. A atual geração tende a encarar isso como natural e muitos não têm a mínima ideia de que o que estão fazendo é errado. Mas é.
Suponha que seu professor peça um trabalho sobre a Segunda Guerra Mundial. Você leu um texto de um site, achou bacana e...control-C e control-V. Mas você achou que não está completo, faltou algo sobre as bombas de Hiroshima e Nagasaki...só que isso você achou em outro texto, de outro site. Novamente control-C e control-V e fim: seu trabalho está pronto! De jeito nenhum.
Quem escreveu esses dois textos que você copiou pode ter feito horas de pesquisa para chegar naquilo. Logo, não é legal você em poucos segundos copiar e falar que é seu. Imagine o contrário então: você ralou bastante para fazer a pesquisa sobre a Segunda Guerra e um colega seu copia e fala que foi ele que fez. Acho que você não ia gostar, certo?
Mas e se eu citar de quem eu