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Primeiro chega um Fidalgo na embarcação do inferno e pergunta onde ela leva, e ao saber que era pro inferno, questionou que em vida ele tinha quem rezasse por ele, então ele se dirige para a barca do paraíso, só que o anjo acaba barrando sua entrada dizendo que tirania não entrava ai, e então ele teve que voltar para a barca do inferno.
Depois veio um onzeneiro que, sabendo do destino já se encaminhou para a barca seguinte. O anjo lhe perguntou onde ele queria ir, e ao ouvir que ele queria ir ao paraíso o anjo proibiu sua entrada. Chega então o Parvo, que também descobre que a tal barca levaria ao inferno e então foi para a barca do paraíso, o anjo aceitou sua entrada mas pediu para que ele esperasse para ver se não havia mais ninguem para ir com eles.
Chega um sapateiro que pergunta onde a barca vai. Depois da resposta pergunta para onde os confessados se encaminham, mas o anjo não lhe permitiu a entrada devido aos roubos que fazia. Chega logo em seguida um frade com uma moça que chegou dançando. Conhecido o destino e sendo um padre mudano, não teve chance na barca do paraíso e junto com moça, embarcou para o inferno.
Veio uma alcoviteira(Brizida Vaz), que se dirigiu à arca celestial. Ela afirmava para o anjo que merecia o paraíso pois muitas vidas tinha salvado; no entanto o anjo sabia que ela não pertencia aquela barca, e assim ela embarcou no inferno. Chegou um judeu, e enquanto ele conversava com o Arrais, o parvo apareceu dizendo como o judeu era mal e assim, ele também embarcou para o inferno.
Vieram também um corregedor e um procurador, conversaram com o Arrais e acabaram embarcando na barca dele. Por fim, veio o enforcado que dizia estar livre da barca do inferno pela morte