Escola Educadora
Quando uma cidade além de suas funções tradicionais (econômica, social, politica e de prestações de serviços), Ela passa a exercer uma nova função cujo objetivo é a formação para e pela cidadania, promover e desenvolver o protagonismo de crianças, jovens, adultos e idosos na busca de um novo direito, o direito a essa cidade educadora.
2) De acordo com o autor, qual o papel da escola numa cidade educadora?
O Papel da escola nesse contexto é contribuir para criar as condições que viabilizem a cidadania, através da socialização da informação, da discussão, da transparência, gerando uma nova mentalidade, uma nova cultura, em relação ao espaço público do espaço da cidade. A Escola educa para ouvir e respeitar as diferenças e a diversidade que compõe a cidade, o cidadão presta atenção ao diferente e também aos portadores de direitos especiais. O Grande desafio da Escola numa cidade educativa é traduzir esses princípios em experiências praticas e inovadoras, em projetos para capacitação cidadã da população, para que ela possa tomar em suas mãos os destinos da sua cidade, ela deixa de ser “lecionadora” para ser cada vez mais “gestora” da informação generalizada, construtora e reconstrutora de saberes e conhecimentos socialmente significativos.
3) De acordo com o autor, qual o papel do professor numa escola numa cidade educadora? O Papel do professor é de transformar pessoas, dar nova forma ás pessoas, e alimentar, por sua vez, a esperança delas para que consigam construir uma realidade diferente, um mundo novo. Precisamos de uma pedagogia de cidade para que possamos aprender sobre ela, olhar as diferenças para que possamos trabalhar pensando no futuro.
4) Na sua opinião, o que impede o Brasil de tornar todas as escolas na mesma qualidade das escolas defendidas pelo autor?
Descriminação, com as diferenças existentes no nosso país, seja ela racial, social, ou de portadores de direitos