Escleore múltipa- neurofisiologia
3745 palavras
15 páginas
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIPINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
Brasília, Junho de 2014.
SUMÁRIO
1. Introdução -------------------------------------------------------------------- 03
2. Características Gerais da Doença ----------------------------------------- 04 – 05
2.1 Causas ----------------------------------------------------------------------- 05 – 06
2.2 Sintomas -------------------------------------------------------------------- 06 – 07
2.3 Consequências -------------------------------------------------------------- 07 – 08
2.4 Diagnóstico e Tratamento ------------------------------------------------ 08 – 09
3. Relação da doença com a Psicologia ------------------------------------- 11 – 13
4. Referências Bibliográficas ------------------------------------------------- 14 – 15
INTRODUÇÃO
Em 2005 a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que as doenças crônicas fossem consideradas a causa de morte de 35 milhões de pessoas, o que representou o dobro do número de mortes causadas por doenças infecciosas. A mesma organização declarou que 80% das mortes causadas pelas doenças crônicas ocorrem em países de média e baixa renda. Diante de várias patologias relacionadas às doenças crônicas, encontra-se a Esclerose Múltipla, descrito pelo francês Jean Charcot em 1868 (BERTOTTI; LENZI; PORTES, 2011).
A Esclerose Múltipla (EM) é caracterizada pelos danos causados na mielina que reveste as fibras nervosas destinadas à medula espinhal e aos impulsos do cérebro e do nervo óptico (COSTA et al., 2005). De acordo com a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (2010), a ocorrência da doença no Brasil é baixa, porém os custos gerados por ela são bem elevados (ABEM, 2010).
As formas de adaptação do portador de Esclerose Múltipla muitas vezes não é nada fácil, devido a complexidade do curso clínico que, na maioria das vezes, é variado e incerto. O paciente aos poucos vai se adaptando à