Escatologia
ESCATOLOGIA O Estado Final dos justos e dos ímpios
São Pedro da Aldeia ABRIL, 2014
INTRODUÇÃO
O Estado Final dos Justos e dos Ímpios De uma maneira geral, todos os temas abordados nos nossos trabalhos escatológicos, visam clarear ou nortear aspectos que geram certas formas ambíguas de interpretações vindouras, levando-nos a fazer uma escolha adequada fundamentada, de maneira direta em algum princípio bíblico; não significando entretanto, que a nossa escolha seja a verdadeira história escrita por Deus, mas sim que temos uma escolha ou posição própria. Esse trabalho não é diferente. O Estado Final dos Justos e dos Ímpios gera opiniões variadas dentro do meio teológico, todos eles, de forma sólida ou não, fundamentados na Palavra e, portanto, digno de um estudo mais profundo e responsável. A Bíblia é autônoma na vida de todo Cristão, e é nela que encontraremos subsídios para interpretar, dentro da nossa linha de raciocínio, o destino vindouro do Justo e do Ímpio, após a segunda vinda de Cristo, o qual é profundamente discutível, a nível de unanimidade no enfoque dessa questão. Unanimidade cristã: Jesus Cristo voltará. Mas quando e como? E depois? O que sucederá aos Justos e aos Ímpios? Esta última, buscaremos compreender melhor e escolher, dentro dessa temática, a melhor forma de entendimento possível, que atendam aos anseios dos nossos corações e que estejam mais condizentes com a verdade ou o mais próximo dela, afinados com o direcionamento do Espírito Santo de Deus.
O Estado Final dos Justos e dos Ímpios A condição que precede a esse Estado é o julgamento dos que comparecerão perante o