escadas de vidro e aço inox
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1. Introdução As escadas evoluíram historicamente de um elemento prático para o elemento religioso. Inicialmente criada para dar acesso a áreas mais altas, como casas sobre pilotis ou inclinações muito íngremes, foram adotadas pela religião como forma de ascender aos céus. As primeiras escadas registradas foram as de mão. Móveis ou não, estas eram muito limitadas e com o surgimento de edifícios cada vez mais altos, surgiram as escadas de pedra. Estas eram geralmente suntuosas, representando toda a luxúria do seu proprietário e foi amplamente utilizada pelos reis, faraós e papas. Mais recentemente a escada é utilizada como elemento artístico em uma edificação, a exemplo do arquiteto Gaudi e Ruy Ohtake. Também é usada no teatro e filmes, quando é focada como desafio ou mesmo elemento de marcação cenográfico. Assim as escadas vieram para auxiliar os seres humanos a atingir pontos de complexidade cada vez mais altos em construções e possibilitar a inserção de novos tipos de artes e engenharia em nosso cotidiano.
2. Normatização A largura das escadas deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de pessoas, conforme ABNT NBR 9077. A largura mínima recomendável para escadas fixas em rotas acessíveis é de 1,50 m, sendo o mínimo admissível 1,20 m. O primeiro e o último degrau de um lance de escada devem distar no mínimo 0,30 m da área de circulação adjacente e devem estar sinalizados.
2.1 Patamares As escadas fixas devem ter no mínimo um patamar a cada 3,20 m de desnível e sempre que houver mudança de direção. Entre os lances de escada devem ser previstos patamares com dimensão longitudinal mínima de 1,20 m. Os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais à largura da escada. A inclinação transversal dos patamares não pode exceder 1% em escadas internas e 2% em escadas externas. 2.2 Corrimão e Guarda-Corpos Os corrimãos devem ser instalados em ambos os lados dos degraus isolados, das escadas