Esboço

- ESBOÇO - CROQUI - RASCUNHO - ROUGH Embora os meios digitais nos permitam trabalhar as idéias quase diretamente sobre o real, nunca deixa de ser necessário “moldar uma idéia com os velhos e queridos lápis e papel”. A parte visual de projeto gráfico, além da sua complexidade e extensão de todas as etapas preliminares (documentação, pesquisa, contextualização, etc.) segue um caminho mais ou menos padrão, que é composto de três etapas principais: o esboço (rough), o lay-out
(anteprojeto) e a arte final (projeto final).

• O esboço é a técnica, comum entre os designers, de representação rápida de uma idéia no papel.
Por ser criado de forma instantânea, ele pode ser usado em diversas etapas ao longo de todo o projeto. Ele costuma ser mais associado à etapa de geração de idéias, durante a qual o designer rascunha diretamente as possíveis soluções e cria uma representação visual das idéias á medida que são geradas. O método (lápis-papel, tablet, mesa digitalizadora,...) é pessoal, deve ser o que responda mais facilmente e rapidamente ao designer. E a inspiração?
No design, nada é casual ou fruto de mágica.
Esta profissão baseia-se precisamente em conhecer a fundo os componentes estruturais das mensagens (formas, cores, etc.) e trabalhar com eles.
A imagem romântica do “artista” em frente á folha em branco esperando a inspiração não existe, muito menos se utilizar de elementos técnicos que se tem á mão para ver “o que sai”
Resumindo: na prática do desenho, a inspiração é muito mais transpiração! (trabalho)
“não sei se existe inspiração, mas se ela vier, vai me encontrar trabalhando...” Picasso

Ex.: Estudo de caso – Sovereing (empresa controladora de sociedades de habitação na
Inglaterra. O estúdio The Team recebeu a tarefa de criar uma nova arquitetura de marcas para reunir todos os diferentes negócios da Sovereing em uma só marca guarda-chuva) 1 - Pesquisa de imagens (continuidade e crescimento) 2 - Esboços a fim