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Varias indagações são feitas perante a imagem de um sistema cérebro. Questionando como um sistema pode ser inteligente ou até mesmo aprender. A cibernética enfoca estas questões através do estudo da informação, comunicação e controle. Sendo o ponto central a capacidade de auto- regulação. Quatro princípios foram desenvolvidos a partir dos conceitos de single-loop (aprendizado) e double-loop (aprendizado do aprendizado). São os seguintes:

ü Capacidade de sentir ou monitorar o ambiente; ü Relacionamento das informações colhidas com normas predefinidas; ü Detecção das variações; ü Início da correção.

A visão da organização como sistema holográfico pode ser descrita de tal forma: no cérebro cada neurônio é conectado a milhares de outros, num sistema ao mesmo tempo especialista – cada componente tem funções especificas – com grande intercambiabilidade. O controle e execução não são centralizados. Um projeto organizacional com essas características, que são chamadas de holográficos, deve adotar quatro princípios. ü Fazer o todo em cada parte; ü Criar conectividade e redundância; ü Criar simultaneamente especialização e generalização; e ü Cria capacidade de auto-organização.

Sem redundância, não há reflexão e evolução. Sendo o grau de redundância a função da complexidade do meio ambiente. O objetivo é dotar a organização do máximo de flexibilidade e capacidade de inovação, o aprendizado do aprendizado é um ponto fundamental, pois evita que um excesso de flexibilidade leve ao caos. Permite, igualmente, ao sistema, guiar-se em relação às normas e valores existentes. Criar sistemas que tenham a capacidade de inovar tem o desafio de projetar sistemas capazes de auto-organização. Visualizar a organização como cérebro, ou holograma, permite estabelecer uma nova fronteira além da racionalidade instrumental que permeia as análises mais comuns hoje praticadas e redirecionar a ação gerencial.
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