Canção do Exilio

266 palavras 2 páginas
A TERRA QUE HÁ
Minha terra tinha palmeiras
Mas o homem começou a cortar
Eram nessas palmeiras que cantava o sabiá
Agora, as aves voaram
E não podem mais voltar
O céu tem poucas estrelas
As várzeas têm poucas flores
Nossos bosques não têm mais vidas
Mais parece um lugar de horrores
Em cismar toda noite
Quando me arrumo pra deitar
Fico imaginando as palmeiras
E onde foi parar o sabiá
Minha terra tinha primores
Que eu não encontro mais lá
Á noite fico pensando
Sem palmeiras, aonde
Ficará aquele sabiá?
Não permita
Deus que morra
Aquele lindo sabiá
Sem que desfrute dos primores
Que ele não encontra mais por lá
Sem que veja as palmeiras
E as aves que migraram de lá.
Pessoas contaminadas permitem com que outros indivíduos adquiram a doença ao liberar ovos do parasita em suas fezes e urina, quando estas são depositadas em rios, córregos e outros ambientes de água doce; ou quando chegam até estes locais pelas enxurradas.

Na água, a larvas - denominadas miracídios - são liberadas e só continuam seus ciclos de vida se alojarem-se em caramujos do gênero Biomphalaria. Estes possuem como característica principal concha achatada nas laterais e de cor marrom acinzentada.

As larvas, agora denominadas cercárias, se desenvolvem e são liberadas na água. Em contato com a pele e mucosa humanas, penetram no organismo e podem causar inflamação, coceira e vermelhidão nessas regiões. Lá, desenvolvem-se, reproduzem-se e eliminam ovos a partir de veias do fígado e intestino,

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