Erros de medidas
ÁREA DE CIÊNCIAS AGRÁRIS E TECNOLÓGICAS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE GURUPI
PRÁTICA 1- ERROS DE MEDIDAS
ACADÊMICOS;
Camila Luiza Cunha
Daniela Francisca Soares
Danielle Cerqueira Barros
Ediane Santos Sousa
Mateus Limeira Luz
Raquel Pereira de Abreu
Profº. Chrystian Sequeira
Gurupi-TO
Dezembro 2013
OBJETIVO
Medir a densidade de um cilindro maciço, um cilindro vazado e uma pirâmide.
INTRODUÇÃO
O ato de medir é, em essência, um ato de comparar, e essa comparação envolve erros de diversas origens (dos instrumentos, do operador, do processo de medida etc.). Quando se pretende medir o valor de uma grandeza, pode-se realizar apenas uma ou várias medidas repetidas, dependendo das condições experimentais particulares ou ainda da postura adotada frente ao experimento. Em cada caso, deve-se extrair do processo de medida um valor adotado como melhor na representação da grandeza e ainda um limite de erro dentro do qual deve estar compreendido o valor real.
Para determinar o valor numérico de uma grandeza é preciso registrar com confiabilidade o resultado das medidas feitas durante uma experiência. Para isso é essencial valer-se dos métodos estatísticos de tratamento de dados experimentais, pois somente a partir desses métodos é possível de se trabalhar considerando os erros de medidas cometidos. Quando medimos várias vezes uma mesma grandeza, podemos notar que os vários resultados nem sempre coincidem, mostrando que realizar uma medida exata é impossível, pois podem ocorrer erros na hora da medição. Para minimizar estes erros cometidos foi desenvolvida a Teoria dos Erros, que trata de três tipos de erros: os sistemáticos, os acidentais e os grosseiros. Esperamos que, quanto maior o número de medidas obtidas, mais próximo estará o valor médio do valor real da grandeza.
PROCEDIMENTOS
Para o cilindro maciço;
Com o paquímetro o diâmetro do cilindro maciço foi medido em quintuplicata