Ergonomia
FILIPE CHAGAS
GUSTAVO TAVARES
HÉLIO RAFFOUL
LUCAS PEREIRA
MAICON FERREIRA
MARIA EDUARDA
NÍCOLAS SEIXAS
A ILUMINAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO
CRUZEIRO – SP
2013
FILIPE CHAGAS
GUSTAVO TAVARES
HÉLIO RAFFOUL
LUCAS PEREIRA
MAICON FERREIRA
MARIA EDUARDA
NÍCOLAS SEIXAS
A ILUMINAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Ciências Humanas de Cruzeiro, para Orientação Específica da Profª.M.a Danielle Rodrigues de Oliveira.
CRUZEIRO – SP
2013
SUMÁRIO
2. CONCEITOS 4
2.1 Luz 5
2.2 Fotometria 5
2.3 Tipos de Iluminação 8
2.3.1 Quanto à Fonte 8
2.3.2 Quanto ao Receptor 9
2.4 Visão Humana 10 3. RISCOS 12
4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 14
a. Luz Natural vs Luz Artificial 14
b. Efeito da Cor 16
c. Efeito Estroboscópico 18 5 . CASOS PRÁTICOS 18 7. Bibliografia 19
1 . INTRODUÇÃO
Todos sabem da importância da visão em nossas vidas. O olho humano é o receptor mais importante de informações, e grande parte da nossa percepção de mundo é baseada naquilo que enxergamos. E muitos dos trabalhos realizados pelos seres humanos necessitam do poder da visão. Porém observa-se que em muitos locais de trabalho, nem todos percebem o quanto esse sentido é essencial e insubstituível. Podemos então acreditar que grande parte da fadiga relacionada ao trabalho possa estar ligada à sobrecarga que os olhos sofrem. De acordo com os riscos ambientais (físico, químico, biológico, ergonômico e de acidentes) a iluminação é considerada um risco físico. A Norma Regulamentadora que descreve a respeito das condições ambientais de trabalho (NR-17) diz que deve haver uniformidade, ausência de efeitos indesejáveis de ofuscamento ou