ergonomia

2282 palavras 10 páginas
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
Eng. Ambiental e Sanitaria, Eng. Civil e Eng. De Produção
Química Aplicada à Engenharia
Profa. Dr. Rachel Faverzani Magnago

NOVOS MATERIAIS: Realidade e tendências de desenvolvimento das engenharias.
(Aloísio N. Klein, Márcio C. Fredel e Paulo A. P. Wendhausen )
Durante milhões de anos os materiais naturais (madeira, pedras, ossos e peles de animais, etc) eram os únicos conhecidos e disponíveis e atendiam de forma rudimentar as necessidades do ser humano. Mais adiante, cerca de 5 mil anos antes de Cristo, o homem passou a fazer os primeiros utensílios domésticos com argilas (materiais cerâmicos primitivos) e, logo depois, passou a produzir os primeiros utensílios a partir de metais e ligas, desenvolvendo o arado, a carroça, as embarcações a vela. No início da era cristã o homem conhecia sete metais: cobre, prata, chumbo, estanho, ferro, mercúrio e ouro. Até meados do século XIX, o conhecimento existente acerca dos materiais era essencialmente empírico, ou na sua melhor forma, resultado de alquimia. A partir de então, passos maiores começaram a ser dados, devido à possibilidade da observação ao microscópio, então recentemente descoberto, permitindo estudos mais sistemáticos e, desta forma, rumando ao domínio dos materiais e de seus processos de fabricação e transformação, dando origem à Ciência dos Materiais e, posteriormente, à Engenharia de Materiais. Hoje, dispõe-se de aproximadamente 50.000 materiais que compõem o cenário industrial moderno, classificado em cinco grandes grupos: os metais, as cerâmicas, os polímeros, os semicondutores e os compósitos.
Novos Materiais: Realidade
O termo Novos Materiais começou a ser utilizado com maior freqüência nas três últimas décadas; refere-se não só a materiais recém-descobertos ou desenvolvidos, mas também aos materiais já há mais tempo conhecidos, mas que hoje são fabricados com maior qualidade e elevado desempenho funcional, em decorrência do domínio e das melhores

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