Ergonomia
ANGELO MAISON DE SOUZA LEITE
DIEGO ALVES MESSINA
ÉDER ZOGBI DA FONSECA
FÁBIO CUSTÓDIO MOREIRA
GRASIELE CÂMARA ALVES DE OLIVEIRA
GUSTAVO FERNANDO DA COSTA
LAURA HELENA FERREIRA DINIZ
SAMUEL ADÍLIO FORTES
THAIS CRISTINA DE ARAÚJO SENNA
RUÍDOS OCUPACIONAIS OU NÃO: EFEITOS E SUAS LEIS
CRUZEIRO – SP
2012
ALEXANDRE DONIZETE DO NASCIMENTO RIBEIRO
ANGELO MAISON DE SOUZA LEITE
DIEGO ALVES MESSINA
ÉDER ZOGBI DA FONSECA
FÁBIO CUSTÓDIO MOREIRA
GRASIELE CÂMARA ALVES DE OLIVEIRA
GUSTAVO FERNANDO DA COSTA
LAURA HELENA FERREIRA DINIZ
SAMUEL ADÍLIO FORTES
THAIS CRISTINA DE ARAÚJO SENNA
RUÍDOS OCUPACIONAIS OU NÃO: EFEITOS E SUAS LEIS
CRUZEIRO – SP
2012
INTRODUÇÃO
A audição envolve um rico entrelaçamento de fatores que poderiam ou não, ser a causa das perdas de audição e estas são classificadas segundo à sua localização topográfica (condutivas, sensorioneurais, mistas, centrais e funcionais) ou conforme sua expressão clínica (hipoacusia, disacusia, surdez e anacusia).
A avaliação da função auditiva pode ser feita através de vários testes que nos informam sobre a sua origem, localização, qualidade, evolução, prognóstico, entre outros. Escutar a fala e falar são os modos mais comuns da comunicação humana. Uma perda auditiva induzida por ruído obviamente causa graves problemas na comunicação auditivo-oral e é justamente pensando na solução destes problemas tento buscar soluções para efeitos devastadores sobre a perda da capacidade auditiva por ruídos e suas conseqüências. Através das leituras de diferentes autores, ficaram estas dúvidas:
1- pode-se pensar que o diagnóstico final de uma incapacidade auditiva causada pela PAIR não deva ser julgado apenas pelos valores de seus limiares audiométricos, suas conseqüências para a vida dos indivíduos podem variar muito de pessoa para pessoa e nem sempre há uma relação direta entre a PAIR e as incapacidades