Ergonomia
Ergonomia Participativa um Alicerce para a Certificação de Competências.
INTRODUÇÃO
O mercado, cada vez mais se encontra aquecido e impiedoso. À medida que os anos passam a conscientização da população aumenta tornando cada vez mais competitivo o mercado de produtos e serviços. As exigências pelo melhor ao menor custo forçam as empresas e as pessoas a estarem em constante mudança em plena modernização.
Dessa forma, fica cada vez mais evidente que todos os detalhes dentro de uma organização devem ser avaliados, todos os pontos conferidos; nada pode sair errado.
De acordo com Felipe José Mente (2007), a segurança e saúde ocupacional do trabalhador ganha importância para os empresários, devido a pressões externas sofridas, dentre elas as exercidas pelos clientes, pela comunidade e pelos órgãos públicos.
A competitividade fez com que as organizações deixassem de olhar somente para os processos e começou a analisar também as pessoas, buscando uma maior e melhor sinergia entre o homem e a máquina.
Sendo assim, os empresários começaram a avaliar as condições de trabalho, as ferramentas, os procedimentos e o trabalhador; de um modo a fazer com que esse trabalhador tenha a melhor produtividade em seu posto de trabalho; a Ergonomia, conforme Alain Wisner (1987) é o conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários para conceder as ferramentas, as máquinas e os dispositivos que podem ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficiência. Ou seja, os empresários, as empresas começam a executar a Ergonomia em suas organizações.
Guimarães (2005) considera que o aumento de produtividade está ligado a satisfação do trabalhador. Mas como satisfazer todos ao mesmo tempo, isso é impossível, mas sempre há requisitos que podem ser suficientes para a satisfação, mas essa identificação, a relação desses pontos não é de fácil obtenção e visualização, dessa forma, envolver todos os