Ergonomia
As duas deficiências nos mostraram uma realidade que já conhecíamos, porém não havíamos sentido na pele as dificuldades do dia-a-dia. Como a visão é responsável por a maior parte das informações recebidas, para nós foi mais difícil fazer as atividades sem esse sentido.
O ambiente que foi estudado foi a nossa Universidade, onde identificamos itens que estão faltando que ajudariam a locomoção dos portadores dessa deficiência que são: elevadores com avisos sonoros, piso tátil direcional e de alerta nas delimitações dos ambientes, escadas, rampas, eliminar degraus da entrada dos sanitários, totens de informações em braile ou com áudio em todos os andares e proporcionar ambientes mais limpos sem empecilhos para a circulação.
Elevadores com áudio Piso tátil
Totens de ajuda Banheiro com degrau
Já no exercício de deficiência física as maiores dificuldades foram: aguardar os elevadores (vazios), utilizar os sanitários (mesmo que adaptados foi muito difícil), abrir portas, descer e subir rampas, pois é preciso fazer muita força, ter coordenação motora e também manter os ambientes livres e desimpedidos. Segundo o funcionário Thiago a maior dificuldade para um cadeirante aqui é a inclinação da rampa que não é adequada, porém para ele não é tão ruim pois sua cadeira é elétrica.
Elevador preferencial Portas de correr
Circulações amplas e livres
Por não haver nenhum dos elementos acima citados tivemos que executar o que foi pedido sempre com a ajuda de algum colega, ou seja, se fosse uma pessoa realmente que precisa se desse auxilio ela não poderia ser