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O autor começa falando sobre os s pensadores admiráveis na comunidade intelectual que escolheram não separar o trabalho da vida e que a erudição é uma escolha de como viver e ao mesmo tempo uma carreira, e conforme a pessoa vai aprendendo a usar a experiência de vida no trabalho continuamente. Também coloca que o cientista social tem que controlar interinfluencia do que experimenta e isola-la, e faz isso mantendo um diário. Nesse arquivo tentará juntar o que esta fazendo intectualmente e o que esta vivendo, experimentando como pessoa, e relacionar a experiência com diversos trabalhos em desenvolvimento possível.
Mantendo o arquivo adequado e com hábitos de auto reflexão aprendemos a manter o mundo interior desperto, e além disso ele o ajuda a formular o habito de escrever.
Para Wright Mills é fundamento que o cientista social deve manter o arquivo para seu tema principal, no caso se ele estiver fazendo uma pesquisa e que ele escreva e reescreva para si mesmo. E também a troca de informações e conhecimento entre os cientistas sociais é uma forma para uma exposição adequada dos principais problemas da ciência social.
No arquivo contém ideias, notas pessoais, excerto de livros, itens bibliográficos e delineamento de projetos, e seu uso estimula a expansão das categorias que usamos em nosso raciocínio.
O autor também divaga sobre o ato de ler, ele diz que tudo exige notas, adquirindo o habito de toma-las de qualquer livro que leia, pois serve de grande ajuda para compreender qualquer leitura que está sendo feita. E ao ler, primeiro tentar entender a estrutura da argumentação do autor, e tomar notas nesse sentido . Também é ressaltada a importância do arquivo ser usado como produção intelectual, e deixa uma pergunta de como fazer isso e responde a pergunta, diz que a manutenção do arquivo é uma produção intelectual.
Depois dessas afirmações o autor conta os passos que percorreu na escritura de seu projeto e