Equipe colaborativa
Uma boa equipe de projetos deve contar com pessoas de diferentes habilidades, para isso deve-se reunir um reduzido número de participantes que possuam estilos de trabalho que se complementem em diversas categorias de trabalho, dentre elas: o arquiteto, facilitador, advogado do diabo, sujeito de idéias, âncora e o prático usuário final.
O “arquiteto” busca a exploração de diversas soluções para um mesmo problema, garantindo que a equipe não possua uma única maneira de solucionar os problemas que surgirem.
O “facilitador” é o sujeito das escolhas, ou seja, ele auxilia na tomada de decisões ao explorar as vantagens e desvantagens de cada ação para com isso ajudar os demais interessados a escolher uma das ações.
O “advogado do diabo” é capaz de promover discussões para impulsionar cada membro da equipe a expor suas opiniões, fazendo com que todos sejam capazes de pensar e defender as opiniões que consideram superiores as demais.
O “sujeito de grandes idéias” é capaz de estimular a criatividade da equipe ao deslumbrar soluções e medidas que os demais membros ainda não foram capazes de pensar.
O “âncora” determina a viabilidade do plano de ação do projeto, de modo a certificar-se que os demais colaboradores da equipe cumpram as regras de ações propostas.
Os “práticos” são considerados os usuários finais do projeto, aqueles que se beneficiarão de seus resultados e aceitarão ou não o produto final.
Com todas as categorias de membros citadas acima teríamos um grupo de pessoas com conhecimentos e habilidades diversas que serão capazes de formar uma perfeita equipe de trabalho para o projeto. Para isso é necessário a partir deste grupo promover o “desenvolvimento de equipe” capacitando todos os membros e consolidando os objetivos comuns capazes de contribuir pára o desenvolvimento do projeto de forma colaborativa buscando minimizar os conflitos internos.
Para evitar tais conflitos é necessário definir claramente para toda equipe de projeto um