Epicurismo
Epicurismo: Ética, Prazer e Sensação
Adriano Alves de Morais
Ivan Leonardo Ribeiro
Herick Messias Soares de Paula
Leila de Cavalho Vitoriano
Lorena Cristiny Veloso de Oliveira
Marcus Vinícius de Mesquita
Neudes Povoa da Costa
Ruan Carlos Lima Lira
Silvia Cavalcante
Walmer Souza Aguiar
Ceilândia/DF
2012
Adriano Alves de Morais
Ivan Leonardo Ribeiro
Herick Messias Soares de Paula
Leila de Cavalho Vitoriano
Lorena Cristiny Veloso de Oliveira
Marcus Vinícius de Mesquita
Neudes Povoa da Costa
Ruan Carlos Lima Lira
Silvia Cavalcante
Walmer Souza Aguiar
Epicurismo: Ética, Prazer e Sensação
Resenha Crítica apresentada como requisito para complementar a nota do primeiro bimestre da disciplina Filosofia, pelo Curso de Direito do Instituto de Educação Superior de Brasília, ministrada pelo professor Ademar João Pedron.
Ceilândia/DF
2012
Sumário
Introdução 4
Doutrina Epicúrea 5
Ética Epicúrea 6
Prazer e Justiça 6
Conclusão 8
Referências Bibliográficas 10
Introdução
O presente trabalho irá abordar o pensamento epicurista, onde o prazer é eleito como a finalidade do agir humano. Tenta explicar tudo através da composição da matéria.
Partindo do pressuposto que os átomos (elemento químico que compõem toda matéria) possui durabilidade infinita, diversidade de forma, e que sempre existiram desde os primórdios, o adotaram como núcleo de organização de seus conceitos filosóficos. A partir da interação dos átonos que é gerado a condição para a vida humana segundo os epicuristas, com isto eles discutiam sobre a matéria, os átonos e as sensações .
Viam a morte como a privação da sensações em consequência da desagregação dos átonos geradores da vida.
É com base nessas sensações que o homem forma seu conhecimento, sensações estas que aguça a percepção