Epicurismo
SUMÁRIO:
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1OS DEUSES PARA EPICURO.......................................4
2.1.1 a morte de acordo com o epicurismo 4
2.1.1.1 o terceiro remedio-evitar a dor........................................................5
2.1.1.1.1 o epicurismo e sua definição real................................5
3.figura que representa certas necessidades do epicurismo.......7
4. a fonte da verdade 7
Referências.................................10
APÊNDICES .........................................11
ANEXO.........................................15 INTRODUÇÃO
Os gregos antigos estavam habituados a fazer uma série de especulações místicas e filosóficas a respeito da morte. No campo supersticioso, a vontade dos deuses e os caprichos do destino permeavam explicações para o fim da vida. Na filosofia, discutia-se a ligação da alma com o corpo e ensinavam-se maneiras de se lidar com o medo da morte. Sócrates (470-399 a.C.), diante da preocupação acerca do tema, ensinava que “filosofar é aprender a morrer”. Mas, no fim do século IV a.C., eis que uma escola inovadora abria suas portas ou, melhor dizendo, seus jardins, em Atenas. O mestre, Epicuro (341-270 a.C.), não só considerava sem sentido as angústias em relação à morte, como ria do destino e pregava que o sentido da vida era o prazer. Nascia o epicurismo. Epicuro acreditava que o maior bem era a procura de prazeres modestos de forma a atingir um estado de tranquilidade e de libertação do medo, assim como a ausência de sofrimento corporal através do conhecimento do funcionamento do mundo e da limitação dos desejos. A combinação desses dois estados constituiria a felicidade na sua forma mais elevada. Embora o epicurismo seja doutrina muitas vezes confundida com