Envelhecimento
A mão é uma das partes mais importantes do corpo. No comportamento
do ser humano ela tem funções extremamente ligadas a expressividade, a
habilidade de realizar tarefas e ao sentido do tato. É importante não apenas pela sua
função, mas como unidade estética de um organismo sujeito ao envelhecimento. Ela
constitui o maior órgão de comprovação ante as múltiplas agressões do meio
ambiente e é uma zona exposta à ação de sabões e detergentes, além do contato
com a água e outros meios líquidos, ficando mais suscetível a um envelhecimento
prematuro.
Segundo Fandos (2004), as mãos são nosso cartão de visita e a idade da
pessoa é vista mais em suas mãos do que em seu rosto, transformando-as em um
permanente documento que anuncia sua idade.
Envelhecer é um processo natural que ocorre desde que nascemos,
chamado de senilidade e que pode ser definido’ como um conjunto de modificações
fisiológicas irreversíveis, inevitáveis e conseqüentes a uma alteração da
homeostasia (CUCÉ; FESTA, 2001).
O interesse pelas alterações que caracterizam o envelhecimento vem
aumentando junto com o desejo de conservar a beleza através de medidas
pertinentes à prevenção e ao tratamento das diversas alterações, principalmente as
inestéticas. Para isso, existem inúmeras abordagens terapêuticas com a finalidade
de eliminar ou atenuar essas alterações. Dentre os tratamentos encontram-se a
Aromaterapia e a Argiloterapia.
A utilização dos óleos essenciais e das argilas em tratamentos
terapêuticos e estéticos vem sendo incrementada nos últimos anos. Os óleos
essenciais são utilizados não só pelos seus efeitos estéticos, mas também os
psicológicos e na melhoria da qualidade de vida; e as argilas, por serem ricas em
Silício, o segundo elemento mais abundante na natureza, cuja carência produz uma