envelhecimento
A teoria do desengajamento ou afastamento social foi desenvolvida por Cumming e Henry em 1961. Foi realizada a partir de uma pesquisa realizada com 275 moradores de Kansas City.
Foi à primeira teoria a tentar explicar o processo de envelhecimento e as mudanças ocorridas entre o individuo e a sociedade. Ela propõe que o envelhecimento é um processo de afastamento universal e inevitável tanto para o idoso quanto para a sociedade.
“[...] A teoria postula que a sociedade se afasta das pessoas idosas na mesma proporção em que essas pessoas se afastam da sociedade [...].” (FREITAS, 2002, p. 49).
A teoria da atividade foi formulada em 1968. Ela afirma que a pessoa idosa deve substituir os papéis sociais perdidos por novos papéis, onde o bem-estar na velhice seria o resultado desses novos papéis sociais.
Essa teoria relata que ao envelhecer o indivíduo se defronta com mudanças físicas, psicológicas e sociais típicas dessa fase da vida, porém suas necessidades continuam as mesmas de antes.
Para a teoria da atividade, a pessoa que envelhece em boas condições é a que permanece ativa conseguindo resistir ao desengajamento social que ocorre nesta etapa da vida. Ela influência até os dias atuais os movimentos sociais de idosos nas áreas de lazer e da educação não formal
A teoria da continuidade enfoca como a pessoa de meia-idade e idosa tenta conservar as estruturas psicológicas internas e externas preexistentes. Onde a continuidade interna abrange a memória e a continuidade externa é conservada por pressões e atrações.
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