envelhecimento
R.A. 1136946
ENVELHECIMENTO
CURITIBA
2014
Acredita-se que um dos grandes desafios do século XXI é o crescimento acelerado da população idosa nos países em desenvolvimento. O mau acesso ao sistema publica de saúde torna a vida do idoso mais difícil, uma verdadeira dádiva. Combater as doenças infecciosas, as fraquezas que a idade vai lhes dando, vencer a morte precoce, superar os desafios da pobreza extrema.
A capacidade funcional de um indivíduo define-se como a capacidade de se realizar gestos ou tarefas do cotidiano, como sentar, caminhar, tirar um objeto do chão, transportar um objeto de um lugar ao outro, entre outras tarefas. Essas tarefas parecem fáceis para crianças, jovens e adultos saudáveis, entretanto são fatores limitantes para uma boa qualidade de vida para a população idosa.
O envelhecimento humano repousa em uma dicotomia entre envelhecimento normal e envelhecimento anormal ou patológico, fruto da distinção feita pelo paradigma biomédico entre saúde e doença.
A busca da saúde para todos reverte-se de quatro dimensões que definem quatro categorias de ação: assegurar a igualdade da saúde, pela diminuição das diferenças sanitárias atuais entre os países e entre grupos socioeconômicos em um mesmo pais; acrescentar vida aos anos, assegurando o pleno desenvolvimento e a plena utilização do potencial físico e mental dos indivíduos, de forma que eles possam viver de maneira saudável; acrescentar anos a vida, lutando contra a morte prematura e aumentando a esperança de vida.
Em um caso ou outro, os cuidados de saúde deveriam ser dispensados sem discriminação, de acordo com as necessidades associadas a prevenção e ao tratamento de doenças e com condições mais gerais de realização pessoal, se as politicas de saúde fossem dirigidas a todos, não haveria necessidade de uma preocupação especial com certos grupos.
Os idosos